Conheça a riqueza das origens da fé cristã em
A Oliveira Natural: As Raízes Judaicas do Cristianismo
Sinopse do Volume 2 de A Oliveira Natural
A Oliveira Natural: As Raízes Judaicas do Cristianismo é uma obra que visa enriquecer a fé cristã por meio do conhecimento de suas origens judaicas. Como fizemos no primeiro volume com as Festas da Primavera, ligadas à primeira vinda do Messias, neste segundo volume, analisamos de modo detalhado as Festas do Outono estabelecidas na Torá (Trombetas, Dia do Perdão e Tabernáculos). Dentro da escatologia judaico-messiânica, são Festas que apontam para a segunda vinda do Messias Yeshua e, portanto, trata-se de uma abordagem de eventos futuros para Israel e para as nações. Os simbolismos das Festas são abordados e correlacionados aos profetas bem como às palavras de Jesus e dos apóstolos que apontam para a vinda do Senhor, trazendo ao leitor o contexto original das raízes judaicas no qual tais profecias foram escritas. Além dessas Festas, examinamos também o Shabbat (Sábado), um tema controverso e mal compreendido pelos gentios, o dia de descanso instaurado por Deus e que simboliza o Reinado milenar do Messias. Há ainda um estudo minucioso do antigo casamento judaico — evento que aponta para as Bodas do Cordeiro — e da vida de José, filho de Jacó, traçando um incrível paralelo com a vida de Yeshua. Ambos os temas estão conectados às Festas do Outono e, portanto, à segunda aparição do Messias de Israel. Os que efetuaram a leitura do volume 1 certamente serão atraídos pela continuação desse tema tão empolgante que parece ser inesgotável em conteúdo e revelação.
Matéria do Portal Guiame sobre o Volume 2 de A Oliveira Natural
FESTA DE PURIM 2024
Ao pôr-do-sol do dia 23 de março de 2024 (14 de Adar II), inicia-se mais uma celebração de Purim que se estende até o pôr-do-sol do dia 24 de março. O dia 13 de Adar II (dia 23/03) é conhecido como Ta’anit Ester (Jejum de Ester) e véspera de Purim (Erev Purim), quando se relembra os três dias de jejum da rainha e do povo judeu antes dela se apresentar ao rei Assuero, conforme o relato bíblico. O dia 14 de Adar marca a celebração da Festa nas cidades não muradas (judeus da diáspora). O dia 15 marca a celebração em Susã, capital do império persa. Atualmente, a única cidade a celebrar a Festa no dia 15 é Jerusalém.
Conheça a história completa e seu simbolismo para os cristãos em um de nossos artigos mais buscados: A Festa de Purim e seu Real Significado. Para marcar a Festa deste ano, publicamos um novo artigo que aborda o mistério escondido de Purim e sua revelação. Leia em: Purim — a Revelação do Oculto.
O mês de Adar é considerado um tempo profético em que Deus reverte o decreto de morte em vida. Foi quando “sua tristeza foi transformada em alegria, e o lamento em festa”. Por isso, são dias que devem ser celebrados “com alegria, enviando porções de comida uns aos outros e dando presentes aos pobres” (Et. 9:22).
Para nosso blog, é um tempo mais que especial porque sua inauguração se deu na Festa de Purim, há três anos. Começamos do zero e, de lá para cá, atingimos mais de 210 mil acessos em mais de 120 países com conteúdo traduzido para doze línguas, espalhando a mensagem de Yeshua e de nossas raízes judaicas. Logo, nesta Festa de Purim, temos um motivo extra de celebração e agradecimento ao Eterno.
Hag Purim Sameach!
Feliz Purim!
ISRAEL EM GUERRA
Nas primeiras horas do dia 7 de outubro de 2023, Israel sofreu um ataque covarde do grupo terrorista Hamas no dia sagrado de Simchat HaTorah (a Alegria da Torá), o oitavo dia da Festa de Tabernáculos que também coincidiu com o Shabbat. Enquanto a maioria dos israelenses ainda dormia em seus lares, milhares de mísseis foram lançados contra o território judeu. Ao mesmo tempo, centenas de terroristas se infiltraram na região sul, vizinha à Faixa de Gaza, surpreendendo as Forças de Defesa, assassinando soldados e civis, e fazendo dezenas de reféns, incluindo mulheres, idosos, deficientes e crianças, torturando-os e conduzindo-os à força para dentro da Faixa.
Assim como foi na Guerra de Yom Kippur, exatamente há 50 anos, Israel entra em outra guerra, agora em Sukkot, da qual não sabemos o desfecho, mas sabemos que o Guarda de Israel não dorme (Salmo 121:4). Portanto, oremos fervorosamente pela paz sobre Israel, por judeus, árabes e cristãos que vivem na terra; pela paz sobre Jerusalém, a cidade do Grande Rei; pela manifestação de Yeshua, o Príncipe da Paz e único capaz de pôr fim a esse conflito permanente.
Há dois artigos que publicamos há algum tempo que são mais que atuais para o presente conflito, pois explicam sua origem do ponto de vista bíblico e histórico, e são vitais para se compreender que essa é uma guerra espiritual que se estende por milênios. Acesse os links abaixo e leia:
Israel e Hamas sob uma Perspectiva Bíblica
A Guerra Permanente entre Esaú e Jacó
Para esse presente conflito, publicamos um novo artigo que mostra a ligação dos terroristas do Hamas com os antigos amalequitas, arqui-inimigos de Israel. Leia em Hamas e o Espírito de Amaleque.
A Oliveira Natural – ISRAEL
Israel é a Oliveira Natural de cujas raízes brotou o cristianismo, raízes que deram origem a seus ramos naturais (judeus) e enxertados (gentios), sustentando-os até o dia de hoje. Conhecer essas raízes judaicas é a melhor maneira de conhecer a fé cristã.
“Denominou-te o Senhor oliveira verde, formosa por seus deliciosos frutos.” (Jeremias 11:16)
“Não te glories contra os ramos. Se contra eles te gloriares, considera isto: Não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti.” (Romanos 11:18)
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Arte do Instagram: Iara Rezende